Postagens

Mostrando postagens de dezembro, 2015

Desconstruindo o Pop! Músicas de 2015

Imagem
Desconstruindo o Pop! Músicas de 2015 As 100 melhores do ano pelo Deconstruindo o Pop! Vamos lá?

Favoritos da Casa; Os Discos de 2015

Imagem
Favoritos da Casa; Os Discos de 2015 Eleição dura e disputadíssima. Pelo menos trinta discos espetaculares e de alta rotação por aqui. Vamos aos dez selecionados como favoritos da casa; 10. 'Music Complete', New Order Finalmente (e sem Peter Hook galopando no contra baixo), o NO consegue fazer seu dance-rock pioneiro retornar aos braços da novidade, fazendo jus ao legado de lendas  de Manchester que são. Um conjunto de canções continuamente surpreendente, e seu melhor desde 'Republic', de 93!. Tracklist; 01. Restless 02. Singularity 03. Plastic 04. Tutti Frutti 05. People On The High Line 06. Stray Dog 07. Academic 08. Nothing But A Fool 09. Unlearn This Hatred 10. The Game 11. Superheated 09. 'Depression Cherry', Beach House Muitas vezes o quinto álbum do Beach House soa como nada que eles fizeram antes. Há ruído sintéticos e algum suingue de bateria eletrônica, com deformadas harmonias suaves a lá C

Eu vi... Tributo a Legião Urbana com Wágner Moura (São Paulo, 30/05/2012)

Imagem
Eu vi... Tributo a Legião Urbana com Wágner Moura (São Paulo, 30/05/2012) Legião Urbana... Legião Urbana... Wágner Moura... Legião Urbana... Renato Russo... Blá, Blá, Blá... Assisti a reprise da primeira apresentação de duas (esgotadas) perfomances no capenga Espaço das Américas em São Paulo já com dois pés atrás,  e o que resta são piadas prontas e dúvida. Foi constrangedor? Foi.  Foi bacana ver tanta gente se divertindo? Foi, também. Ouvir as canções da Legião depois de tantos anos também foi legal? Sim, claro... Desde que elas realmente tivessem sido cantadas. Fico na dúvida se Wágner Moura teve culhões ou falta de senso, mas de uma coisa eu não tenho dúvida; Foi um erro mexer na obra da banda de maneira tão simplória. Os  dois remanescentes do espólio legionário, Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos, não conseguiram emplacar desde a morte de Russo em 96 e vivem da eterna aura cult que a banda ganhou, mesmo depois de tanta popularidade, que no Brasil é pra

Disco da Semana; 'With Teeth', Nine Inch Nails (2005)

Imagem
Disco da Semana; ' With Teeth', Nine Inch Nails (2005) Pra gostar desse álbum, você primeiro precisa entende-lo. E para isso, senti-lo. Primeiro de tudo, o cara;  Trent Reznor  é doente em vários aspectos, mas o que faz com que ele seja esse compositor que é, é a sua alma torturada e sua visão estranha do funcionamento das coisas. Ele escreve relatos definitivos. Dor, drogas, isolamento, sexo, tesão, relacionamentos, tudo encrustado nas costas de alguém que não tem asas para voar o suficiente para atravessar o desfiladeiro dos sentimentos; Ele cai no meio do caminho num buraco sem fundo e, de lá, grita alto o suficiente para alguém ouvir. 'All the love in the world'  como música de abertura pode soar estranha, mas não poderia ser mais perfeita. Ela já abre com a  ideia  geral do disco; AMOR. Isso, com letras  maiúsculas . Extremo também. Numa cadência Björkiana, ele diz:  'It looks as though the past is here to stay. I've become a million miles..

Discoteca Básica; 'Saturday Night Fever', Original Movie Soundtracks (1977)

Imagem
Discoteca Básica; 'Saturday Night Fever', Original Movie Soundtracks (1977) Certos discos capturam o espírito de uma época e de uma mudança social. Em 1977, isso aconteceu com a trilha de Saturday Night Fever (aqui no Brasil, Os Embalos De Sábado À Noite). O filme estrelado por John Travolta retratava o universo dos jovens nova-iorquinos do Brooklyn que viviam vidas banais, mas tinham seu momento de glória nas pistas das discotecas. A genêse de Saturday Night Fever  foi um artigo escrito pelo crítico Nick Cohn chamado "Os Ritos Tribais Do Novo Sábado À Noite". Publicado em junho de 1976 na revista New York, ele acabou ganhando as telas de cinema pelas mãos do diretor John Badham. O produtor Robert Stigwood (ex-empresário do power trio Cream e responsável pelas óperas-rock Evita e Jesus Cristo Superstar) sentiu que aquilo era uma mina de ouro e chamou os Bee Gees para compor a trilha sonora para o filme. Barry, Robin e Maurice Gibb já estavam e