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Mostrando postagens de maio, 2016

Desconstruindo o Pop! Músicas para fazer crianças gostarem de rock (Playlist especial Spotify)

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Desconstruindo o Pop! Músicas para fazer crianças gostarem de rock (Playlist especial Spotify) Não adiante você querer fazer seu filho/a pequeno/a gostar de música colocando Radiohead pra ele ouvir. Tem que ir no básico. Barulho, melodia e letras fáceis. Aqui vai uma playlist que funcionou com meu filho Pedro, de 3 anos... Espero que ajude!

Shows Completos; Primal Scream - Ao Vivo no Berlin Music Festival, 2011

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Shows Completos; Primal Scream - Ao Vivo no Berlin Music Festival, 2011 E vamos hoje com um show incrível do Primal Scream, completo, pra assistir online. A apresentação foi no Berlin Music Festival, em 2011 e celebrava o aniversário de vinte anos do álbum 'Screamadelica', de 1991. A banda tocou o disco todo e adicionou alguns hits no final. Confira o set; Setlist 01. Movin' On Up 02. Slip Inside This House (13th Floor Elevators cover) 03. Don't Fight It, Feel It 04. Damaged 05. I'm Comin' Down 06. Higher Than The Sun 07. Loaded 08. Come Together 09. Country Girl 10. Jailbird 11. Rocks Mais informações; www.facebook.com/primalscreamofficial www.amazon.co.uk/Primal-Scream/e/B000AQ1FVW

Discoteca Básica; 'Stand!', Sly & The Family Stone (1969)

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Discoteca Básica; 'Stand!', Sly & The Family Stone (1969) Eram duas da manhã do dia 17 de agosto de 1969 quando Sly Stone - usando uma veste branca de franjas longas e imaculadas luvas de pelica - subiu ao palco de Woodstock para detonar a mais selvagem e extasiástica celebração comunitária jamais vista na história da música pop. Ao comando da palavra mágica "higher", uma horda de quatrocentas mil pessoas dançou e suou sobre um mar de lama, só permitindo que seu xamã - já completamente afônico - a deixasse após o quarto bis! Congeladas pelas lentes do cineasta Mike Wadleigh, parte dessas images ganhou o mundo, tornando Sly Stone uma das grandes celebridades do final dos anos 60. Só que ele era muito mais do que uma overnight sensation. Praticamente sozinho, modificaria radicalmente a estrutura do soul, injetando nele cores e sons da nascente psicodelia. O resultado era algo totalmente diferente para a época: "a whole new thing", como ele

Músicas para sentir; 'How Can You Mend a Broken Heart', Al Green

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Músicas para sentir; 'How Can You Mend a Broken Heart', Al Green O dia dos namorados. Dia feito de celebrações. Celebrar as bobagens que um relacionamento gera. Bobagens de crianças adultas. É dia onde tudo é cafona. E o cafona é aceito como normal. Casais em bares e restaurantes. Motéis e shoppings. Comemorando o 'seu dia'. Dinheiro é gasto com uma data e não uma pessoa.  E como é estar sozinho nesse dia? Sair? Não... Olhar os outros comemorando essa breguice toda? Nunca! Eu me levo a sério demais... A solidão é um bem. Estar cada dia sozinho com alguém. Mercenário. Cigano. Parasita de sentimentos. E daí? Auto-estima da porra! Acabar sozinho, no meu carro, dirigindo bêbado sem destino por aí? Quem quer ouvir 'eu te amo'? Quem quer alguém á dividir o cobertor na noite fria? Bah! Eu desito...

Disco da Semana; 'Grand Prix', Teenage Fanclub (1995)

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Disco da Semana; 'Grand Prix', Teenage Fanclub (1995) Existem alguns discos na história do pop que são inexplicáveis. Extremamente perfeitos no que diz respeito a construção melódica, esses discos teriam tudo para serem os catapultadores do sucesso de seus respectivos autores. Porém, apesar do sucesso ter chegado, a banda nunca estoura de verdade, ficando limitada ao underground. O fiel underground. Sabe quando você tem certeza que alguma banda vai estourar e... não estoura! Mesmo você tendo certeza que aquele disco é o que existe de mais perfeito no sentido da palavra pop. O pop perfeito que só os Beatles alcançaram. Assim é 'Grand Prix'. Assim é o Teenage Fanclub. Melódicamente perfeito, 'Grad Prix' foi o verdadeiro divisor de águas na carreira do Teenage fanclub. Apesar de não ter feito deles um nome participante dos grandes britânicos, definiu a banda com uma das mais amadas entre os indies de plantão. Todo os disco, eu disse TODO O DISC

Discoteca Básica; 'Legião Urbana', Legião Urbana (1985)

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Discoteca Básica; 'Legião Urbana', Legião Urbana (1985) Renato Russo gostava de dizer que a Legião era uma banda folk que trabalhava com o rock e era percebida como pop. Mas o começo não foi bem assim. No inicio da história está o punk. Foi de um grupo punk, o Aborto Elétrico - formado em 1978 por Renato, o baterista Fê Lemos e o guitarrista André Pretorius -, que saiu parte do repertório inicial da Legião. Foi da revolta "no future" (sem futuro, brado de Johnny Rotten, do grupo Sex Pistols, no hino punk "God Save The Queen" ) que surgiram as primeiras letras do maior compositor do rock brasileiro. Gravado em 1984 nos estúdios da EMI Odeon, Legião Urbana, o disco de estréia, foi lançado em 1º de janeiro de 1985, duas semanas antes do Rock In Rio. No festival, despontavam Paralamas, Blitz e Barão Vermelho. Mas nenhuma dessas bandas tinha Renato Russo. Voz firme, ele abria o disco com versos furiosos: "Tire suas mãos de mim/ Eu não per