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Mostrando postagens de junho, 2014

Favoritas da Casa; Big Star (Memphis, Tennessee, USA)

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Favoritas da Casa; Big Star (Memphis, Tennessee, USA) O Big Star foi formado em 1971 em Memphis Tenessee. Sua música tem como influência a chamada "invasão britânica", termo utilizado para definir a aceitação que bandas como Beatles, Rolling Stones, The Who, The Animals, The Kinks, entre outras, tiveram nos EUA. No início, na sua formação, o Big Star contava com Chris Bell, (vocais, guitarra), Steve Ray (guitarra), Andy Hummel (baixo) e Jody Stephens (bateria). Porém, Steve Ray ficou pouco tempo na banda. No seu lugar entrou Alex Chilton, que com decorrer do tempo assumiu a liderança do Big Star. '#1 Record', o primeiro álbum do Big Star foi lançado em 1972. O fracasso na vendas desse álbum e o fato de Chilton ter se tornado o líder fizeram com que Chris Bell deixasse o grupo nesse mesmo ano e seguisse carreira solo. Em 1974, o Big Star lançou o seu segundo álbum, 'Radio City'. O disco, que ainda teve colaborações de Chris Bell, recebeu elog

Shows completos; Arcade Fire, Ao vivo no Hyde Park, Londres, Inglaterra - 30-06-2011 (Áudio)

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Shows completos; Arcade Fire, Ao vivo no Hyde Park, Londres, Inglaterra - 30-06-2011 (Áudio) Uma das grandes apresentações do Arcade Fire de todos os tempos, mostra a banda no auge da popularidade após o lançamento do aclamadíssimo 'The Suburbs'. Confira! Setlist 01:22 Ready to Start 06:12 Wake Up 12:29 No Cars Go 18:28 Haïti 24:24 Intervention 29:11 Rococo 34:03 Speaking in Tongues 38:59 Crown of Love 44:40 The Suburbs 51:30 Month of May 55:48 Rebellion (Lies) 1:01:16 Neighborhood #2 (Laika) 1:05:00 We Used to Wait 1:10:41 Neighborhood #3 (Power Out) 1:19:22 Keep the Car Running 1:23:27 Neighborhood #1 (Tunnels) 1:28:30 Sprawl II (Mountains Beyond Mountains) Mais Informações; www.facebook.com/arcadefire www.arcadefirestore.com/music/

Videodrome; 'Closer', Nine Inch Nails (1994)

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Videodrome; 'Closer', Nine Inch Nails (1994) Dirigido por Mark Romanek A música é uma ode ameaçadora de como encontrar Deus através do sexo sadomasoquista, e o diretor Mark Romanek leva as imagens estouradas desse tabu a um clímax de um ambiente de filme de terror. É quase um documentário fetichista sobre sexo obscuro. A coloração envelhecida, a poeira e a sujeira aumentam o clima de nojo ao mesmo tempo que a música seduz, enquanto um coração sem corpo pulsa no ritmo da canção.  O vocalista e cérebro da banda, Trent Reznor, aparece dependurado vestindo couro preto cercado por crânios e baratas por toda a parte. A perversão do vídeo é a sua beleza.  O diretor de 'Seven - Os Sete Pecados Capitais' David Fincher, não só se inspirou nesse vídeo para o filme como também utilizou um remix para ser usada como tema das perturbadoras cenas onde o Serial Killer vivido por Kevin Spacey convence um homem a matar uma mulher utilizando um artefato fálico, digamos, malign

Música + Livros; 'Kim Gordon - A Garota da Banda'

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Música + Livros; 'Kim Gordon - A Garota da Banda'  Qualquer um que tenha “habitado” no mundo da música alternativa dos anos 90 deve se lembrar que uma das bandas mais cultuadas desta safra era o  Sonic Youth . No universo indie  (termo quase esquecido hoje, ao que me parece), você podia até não digerir exatamente o que esta banda – marcada por uma música arrojada, pouco pop ,  com alta quantidade de guitarras dissonantes e distorcidas – estava fazendo, mas era quase um sacrilégio desrespeitá-la ou considerá-la pouco importante. Por onde passou, o Sonic Youth angariou um séquito de admiradores. A pegada  cult  se fortificava por um trabalho fortalecido nas identidades visuais (como não lembrar das camisetas de  Washing Machine, Dirty  e  Goo ?) e pela presença de um casal 20: Kim Gordon e Thurston Moore. Juntos da filha Coco, nascida em 1994 – o mesmo ano da morte de Kurt Cobain –, eram a própria definição do  cool , reverberando a possibilidade de conciliar amor e uma

Música Para Sentir; 'Pennyroyal Tea', Nirvana (1993)

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Música Para Sentir; 'Pennyroyal Tea', Nirvana (1993) Me sinto leve. Me sinto elogiado. Lindo produto da minha consciência. O futuro lhe parece maravilhoso? Como eu poderia saber? Eu sei que tenho a quem recorrer. Eu sei que não posso mais pedir ajuda a ninguém. É claro, sou estranho e temperamental. Eu já disse que também sou mentiroso. Você já viu a solidão de longe? Fria e livre. Meu tempo é infinitamente diferente daquilo que eu preciso. Meus sonhos são momentos de felicidade. É disso que eu preciso. Felicidade sem culpa. A culpa me desafia e me impregna. O cheiro dela está por toda parte. Está aqui. Do meu lado. Pra sempre esperando. Se eu quiser. Estrelas caindo, o céu explodindo. O beijo amargo, a última esperança.Carregada de beleza e de culpa. A culpa é minha e me pertence.

Discoteca Básica; 'Natty Dread', Bob Marley & The Wailers (1974)

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Discoteca Básica; 'Natty Dread', Bob Marley & The Wailers (1974) O pop negro contemporâneo, em raros e intensos momentos, cometeu o pecado mais temido por qualquer religião: destruir a fronteira existente entre o sagrado e o profano. Durante toda a primeira metade do século XX, as culturas afro-americanas pareciam distinguir claramente a música divina da música demoníaca. Tanto que vários cantores de blues, no final de suas vidas, se transformaram em reverendos protestantes e passaram a cantar spirituals. Nunca vice-versa.  O soul modifica esta situação. Ray Charles, Sam Cooke e James Brown uniram o gospel ao rhythm and blues, sem cerimônias. Na Jamaica, final dos anos 60, aparece outra combinação explosiva: os cânticos da religião Rastafari se unem aos ritmos sedutores do Ska e do Rocksteady produzindo o Reggae. Bob Marley foi o principal artífice e divulgador desta nova música. Devoção ou sacrilégio?   "Natty Dread" é um disco decisivo na carreira