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Eu vi... Tributo a Legião Urbana com Wágner Moura (São Paulo, 30/05/2012)

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Eu vi... Tributo a Legião Urbana com Wágner Moura (São Paulo, 30/05/2012) Legião Urbana... Legião Urbana... Wágner Moura... Legião Urbana... Renato Russo... Blá, Blá, Blá... Assisti a reprise da primeira apresentação de duas (esgotadas) perfomances no capenga Espaço das Américas em São Paulo já com dois pés atrás,  e o que resta são piadas prontas e dúvida. Foi constrangedor? Foi.  Foi bacana ver tanta gente se divertindo? Foi, também. Ouvir as canções da Legião depois de tantos anos também foi legal? Sim, claro... Desde que elas realmente tivessem sido cantadas. Fico na dúvida se Wágner Moura teve culhões ou falta de senso, mas de uma coisa eu não tenho dúvida; Foi um erro mexer na obra da banda de maneira tão simplória. Os  dois remanescentes do espólio legionário, Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos, não conseguiram emplacar desde a morte de Russo em 96 e vivem da eterna aura cult que a banda ganhou, mesmo depois de tanta popularidade, que no Brasil é pra

Eu Vi... 'Meia-Noite em Paris', de Woody Allen (2011)

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"Meia-Noite em Paris" ("Midnight In Paris", de Woody Allen, 2011) Desde que se impôs em um auto-exilio europeu, Allen vem alternando bons ("Vicky Cristina Barcelona", "Match Point") e maus ("O Sonho de Cassandra"), e este é, com certeza, um acerto. Essa analogia da nostalgia é doce e engraçada e, ao mesmo tempo, reflexiva. O único ponto fraco na minha opinião, é a interpretação de Owen Wilson, que tenta emular Allen em cada respiro. Acho que esse era um grande filme para Allen voltar a atuar como protagonista. Com alguns ajustes de roteiro aqui e ali, poderíamos praticamente vê-lo, literalmente, na tela, como no meu favorito, "Desconstruindo Harry", de 97. Um dos melhores do ano. Pseudointelectual é uma palavra muito mal utilizada hoje em dia - qualquer discussão sobre cultura termina nessa ofensa, como uma Lei de Godwin dos ignorantes orgulhosos - mas, quando a usa em  Meia-Noite em Paris  ( Midnight in Paris ), 

Eu Vi... "Cidade de Deus" de Fernando Meirelles (2002)

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Eu Vi... "Cidade de Deus" de Fernando Meirelles (2002) Existe várias formas de nós encararmos 'Cidade De Deus'; Um relato, um testemunho, uma revolução, um martírio, um oportunismo. UM PUTA FILME... Sim, quer queiram ou não, o filme é tudo isso, de bom e de ruim, de acertos e tropeços. Transforma o drama de uma chaga aberta no Brasil há anos em um veículo videocliptíco das mazelas, das bondades, das vidas incomuns, como a de uma pessoa que nasceu presa na sua própria incapacidade de melhorar, e nas histórias cotidianas de quem só quer ser alguém na vida. O ritmo dita a sua emoção. No começo, com todo tipo de escudo preparado para vermos um filme violento e sério, somos jogados á uma história leve, romântica, por demais engraçada ás vezes. Quando nos acostumamos com esse ritmo, vemos aquela pobre criança ranhenta implorando pelo o que não conhece. Vemos a vida do comparsa do vilão ser tirada só por ele ser pentelho (e como era...). Onde está a risada agora?

Eu Ví... "O Garoto de Liverpool" e "A Rede Social"

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Eu Ví... "O Garoto de Liverpool" e "A Rede Social" "A Rede Social"  ("The Social Network", De David Fincher, 2010)  Sensasional. Numa narrativa até que tradicional para filmes desse tipo, o diretor David Fincher desconstroi os anos 2000. Grande interpretação de Jesse Einsenberg como Mark Zuckenberg, o criador do Facebook. Um filme que fala da consequencia da facilitação da informação e como os gênios de hoje não são como os gênios de antigamente. Suas criações não beneficiam ninguém á não ser eles mesmos. Um dos melhores do ano, de longe. Pau-a-pau com "Inception". Vou publicar a minha lista de filmes do ano até o final da semana e me decido. "O Garoto de Liverpool" ("Nowhere Boy", de Sailor Taylor-Wood, 2009)   História delicada sobre a adolescencia de Jonh Lennon. O encontro com a sua verdadeira mãe, o relacionamento com a tia linah dura que o criou e, claro, a criação dos Beatles.

Eu Vi... Especial Clássicos da Sessão da Tarde

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Eu Vi... Especial Clássicos da Sessão da Tarde Que atire a primeira pedra quem nunca se deliciou à frente da tv em um dia da semana qualquer assistindo aos inocentes filmes da sessão da tarde. ‘E verdade de que muito do que vai ao ar não vale nem a película onde foram gravados. Mas existem alguns filmes, especialmente da década de 80, que valem a pena serem vistos e revistos, apesar da inocência latente e, também por vezes, da estética “over” da década: Conta Comigo (Stand By Me) -1996 Clássico absoluto da sessão da tarde, conta a historia de um bando de garotos de 12 anos que saem em uma grande aventura pelos trilhos do trem para encontrar o cadáver de um menino da idade deles. Baseado em uma novela da Stephen King, o tom da narrativa ‘e dado pelo sensível e futuro escritor Gordie Lachance (Wil Wheaton), que nos conta o relato já adulto. Alem de ser uma bela obra de King, (responsável, entre tantos outros, pelo texto de O Iluminado), o filme projetou a carreira de doi

Música + Cinema; 'Metal Evolution', de Sam Dunn, (Assistir Online + Download) (Documentário, 2011/12)

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Música + Cinema; 'Metal Evolution', de Sam Dunn, (Documentário, 2011/12) Hoje, o Desconstruindo o Pop!, realmente, faz jus ao nome e vai até um dos documentários mais legais sobre música feitos recentemente. Metal Evolution  é uma série de documentário de 2011 dirigido pelo antropólogo e cineasta  Sam Dunn  e diretor, produtor e supervisor de música  Scot McFadyen  sobre subgêneros do heavy metal no canal  VH1 Classic . Suas origens vêm dos documentárioo:  Metal: A Headbanger's Journey  e  Global Metal . O filme  é dividido em episódios sobre uma parte diferente da história do metal. A série inclui entrevistas com e sobre  Alice Cooper ,  Slash (Ex-Guns'N'Roses) ,  Lemmy (Motörhead) ,  membros das bandas  Megadeth ,  Metallica ,  Iron Maiden ,  Black Sabbath ,  Deep Purple ,  Slayer , Van Halen ,  Def Leppard ,  The Stooges ,  ZZ Top ,  Soundgarden ,  Mötley Crüe ,  Poison ,  Rage Against the Machine ,  Alice in Chains , entre outros. A série fo