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Mostrando postagens de dezembro, 2017

Desconstruindo o Pop! Músicas de 2017

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Desconstruindo o Pop! Músicas de 2017

Desconstruindo o Pop! Discos de 2017

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Desconstruindo o Pop! Discos de 2017 10. 'A Deeper Understanding', The War on Drugs 09. 'Lotta Sea Lice', Kurt Vile & Courtney Barnett 08. 'Hot Thoughts', Spoon  07. 'Melodrama', Lorde 06. 'Sleep Well Beast', The National  05. 'American Dream', LCD Soundsystem 04. 'Everything Now!', Arcade Fire 03. 'Damn', Kendrick Lamar 02. 'Masseduction', St. Vincent  01. 'Pure Comedy', Father John Misty  Menções honrosas; 'Recomeçar', Tim Bernardes 'Slowdive', Slowdive 'I See You', The XX 'Em Noite de Climão', Letrux 'Visions of a Life', Wolf Alice 'Cigarretes After Sex', Cigarretes After Sex 'The Navigator', Hurray for the Riff Raff 'Crack-Up', Fleet Foxes 'Unlikely', Fa

Discoteca Básica; 'Legend', Buddy Holly (1985)

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Di scoteca Básica; 'Legend', Buddy Holly (1985) Toda a obra de Buddy Holly editada em vida resume-se a cerca de 50 canções, distribuídas em 18 singles e três LPs. Seu trágico falecimento, em fevereiro de 59, estimulou um verdadeiro vampirismo de seu legado, e inúmeros discos póstumos foram editados. Entre compilações e relançamentos dos discos originais, uma quantidade de material inédito foi sendo oferecida ao público, como demos, outtakes etc. O melhor desse "Holly inédito" está no álbum For The First Time Everywhere, compilado por Steve Hoffman para a MCA em 83. Resumindo, a obra completa de Holly pode ser estimada em cerca de 70 músicas, gravadas entre 1956 e 1958. O mesmo Steve Hoffman montou esta coletânea Legend, editada em 85 nos EUA e mais recentemente no Brasil pela WEA, na série Discoteca Básica. Traz as vinte melhores e mais influentes gravações originais de Holly, tudo com som remasterizado, da melhor qualidade. A fenomenal influ

Favoritos da Casa; Otis Redding (Dawson, Geórgia, USA)

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Favoritos da Casa; Otis Redding (Dawson, Geórgia, USA) Algo velho pode ser novo.  Aliás, tudo pode ser novo aos olhos de um desconhecedor. Otis Redding algo novo para mim duas vezes; Na primeira, nos idos de 99, descobri a Soul Music e, entre Marvin Gaye, Al Green e Aretha Franklin, estava Otis. Tive um período intenso no início da década passada mergulhado nos clássicos. E na segunda vez que me apaixonei por ele, foi há três anos. Redescobri sua voz sob o luar da paixão e da solidão pós-trinta. Otis Redding não é um cantor de Soul  comum   Primeiro, porque não é doce. Não é meigo. Mesmo quando canta "Try a Little Tenderness", talvez, seu maior clássico, sua ternura é amarga e forte. Como se algo estivesse escondido. Como se em um grito, tudo pudesse mudar. E ao final da canção, realmente muda. Otis nasceu em 1941 e morreu bruscamente em 1967 em um acidente de avião que também levou sua banda, os Bar-Kays. Sua morte foi tão abrupta que "S

Discoteca Básica; 'A Night at the Opera', Queen (1975)

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Discoteca Básica; 'A Night at the Opera', Queen (1975) Rock como objeto de culto. Disco como conceito, grande arte. Foram desvios inesperados - e, pensando bem, um pouco ridículos - para um tipo de música desencanada que começou animando bailinhos teen. Mas os anos 70 foram mesmo inesperados, e todo mundo que cresceu nessa época é meio esquisito. Não vejo a hora de elegrmos nosso primeiro presidente da República... alguém que saiba quem é o Space Ghost e tenha sonhado com uma calça Topeka. De qualquer forma: se essa pretensão roqueira toda se justificou alguma vez, foi na primeira metade dos 70. Dark Side Of The Moon, Physical Graffiti, Ziggy Stardust - naquela época gigantes caminhavam sobre a Terra, ou assim parecia. Dentre esses inesquecíveis pedaços de plástico, nenhum alcançou a sobrevida de A Night At The Opera. Porque o Queen nunca parou de produzir, porque mudou de estilo, porque eles eram imensos no palco, porque Freddie Mercury foi o pr

Disco da Semana; 'Star Wars', Wilco (2015)

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Disco da Semana; 'Star Wars', Wilco (2015) Poucas vezes Jeff Tweedy e os parceiros do Wilco foram capazes de produzir um som tão jovial e enérgico quanto em  Star Wars  (2015, dBPM). Nono álbum de estúdio da banda de Chicago, Illinois, o registro lançado de surpresa, entregue gratuitamente ao público, soa como uma curva rápida e concisa em relação ao material instável assinado pelo coletivo desde o “estanho”  Wilco (The Album) , de 2009. Com um pé na década de 1970 – Neil Young, Big Star – e outro no começo dos anos 1980 – The Fall, The Replacements -,  Star Wars  talvez seja o álbum em que a essência “roqueira” da banda seja melhor administrada. Trata-se de uma versão menos complexa do antecessor  The Whole Love  (2011), como se o grupo rompesse com toda forma de amarra experimental, garantindo ao público um som direto, limpo em conceitos, porém, sujo em se tratando da forma como as guitarras distorcidas sustentam cada canção. Essa aparente estrutura “simplista