Desconstruindo o Pop! 10 artistas que você deveria conhecer
Honeyblood (Glasgow, Escócia)
O Honeyblood é uma dupla de garotas de Glasgow, Escócia; Stina Tweeddale, nos vocais e guitarra e Shona McVicar, na bateria e nos vocais. A banda começou no início de 2012 e, desde então, já lançaram dois EP's que exalam aquele Indie-Pop da virada dos anos oitenta para os noventa. É uma das preferidas aqui da casa e vale muito a pena uma conferida.
Confira o vídeo de 'Bud', a preferida da casa, e a página da dupla no Soundcloud;
Mais informações
https://www.facebook.com/honeybloodeatitup
City and Colour (St. Catharines, Canadá)
O City and Colour é Dallas Green, que iniciou esse projeto de 'One-Man Band' em 2005, após se desligar da banda de Post-Rock Alexisonfire. Desde então, já lançou quatro álbums. O mais recente, 'The Hurry and The Harm', é de 2013. A voz melancólica e o clima campestre das músicas do City & Colour unem influências próximas e distantes ao mesmo tempo, como Belle & Sebastian, Nick Drake, Travis, Oasis e George Harrison.
Apesar de não podermos considerar uma 'banda nova', o City & Colour ainda é um nome pouco conhecido fora do underground.
Veja o belíssimo vídeo de uma das melhores canções do último álbum, 'The Lonely Life' e confira a página no Soundcloud para ouvir outras músicas;
Mais informações;
http://en.wikipedia.org/wiki/City_and_Colour
www.cityandcolour.com/
https://www.facebook.com/cityandcolour
City and Colour (St. Catharines, Canadá)
O City and Colour é Dallas Green, que iniciou esse projeto de 'One-Man Band' em 2005, após se desligar da banda de Post-Rock Alexisonfire. Desde então, já lançou quatro álbums. O mais recente, 'The Hurry and The Harm', é de 2013. A voz melancólica e o clima campestre das músicas do City & Colour unem influências próximas e distantes ao mesmo tempo, como Belle & Sebastian, Nick Drake, Travis, Oasis e George Harrison.
Apesar de não podermos considerar uma 'banda nova', o City & Colour ainda é um nome pouco conhecido fora do underground.
Veja o belíssimo vídeo de uma das melhores canções do último álbum, 'The Lonely Life' e confira a página no Soundcloud para ouvir outras músicas;
Mais informações;
http://en.wikipedia.org/wiki/City_and_Colour
www.cityandcolour.com/
https://www.facebook.com/cityandcolour
O termo 'Dream-Pop' vem dos idos dos anos oitenta, quando o Coctew Twins desfilava canções lúgubres e viajantes no universo alternativo. Perto e ao mesmo tempo longe dessas comparações, os estadunidenses do Blouse fazem um som que remete a essa atmosfera, digamos, espacial, de bandas como My Bloody Valentine, Jesus & Mary Chain e toda a onda Shoegazer no final dos anos oitenta/início dos noventa, quando ao mesmo conversa com bandas mais atuais de mesmas referências, em especial, o Beach House.
O trio é formado por Charlie Hilton, Jacob Portrait, Patrick Adams e lançaram seu primeiro álbum, auto-intitulado, em 2011 e o mais recente, 'Imperium', é do ano passado.
Fiquem com o vídeo para 'Happy Days', seu novo single, e com as faixas para audição online na página da banda no Soundcloud.
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Cheatahs (Londres, Inglaterra)
Apesar dos britânicos do Cheatahs estarem sendo muito hypados nos sites e revistas de música (principalmente os ingleses, é claro), pouca informação consegue ser tirada a respeito dos caras. O quarteto é formado por Danny Baskerville (Vocais e guitarra), Daniel Fuller (Guitarra e vocais), Paul Gryckiewicz (Baixo) e Tom Green (Bateria). O som da banda é caucado no Indie do início dos anos 90; Coisas como Teenage Fanclub, Charlatans, Blur e, claro, nas origens desse estilo; The Jam, Buzzcocks, etc...
A banda já lançou alguns EP's e singles desde 2012 e vem com álbum completo esse ano. Promessa pra ficar de olho.
Fiquem com o vídeo de 'Cut the Grass', o primeiro single, e com a página do Soundcloud para ouvir outras faixas;
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O quarteto londrino Woman's Hour foi formado em 2011 por Fiona Jane (vocais), William Grant (guitarras), Nick Blow (baixo) e Josh Hedmond (teclados). A banda, que faz um som que mistura o Trip-Hop dos anos noventa, de bandas como Massive Attack, Portishead e Tricky, com uma levada mais Pop, de gente como Goldfrapp e the XX, vem lançando singles desde sua formação. O mais recente, 'Her Ghost', saiu essa semana e é sensacional.
Vale muito pra quem gosta de vozes femininas e climas soturnos. Confira o vídeo do mais recente single e outras músicas na página da banda no Soundcloud.
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www.twitter.com/womanshourband
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Mais um nome britânico no nosso radar dos bons sons, o A Grave With No Name, que na verdade, é o projeto solo de Alex Shields faz um som lisérgico e escuro, típico da nova onda, com um pé entre o pós-punk dos anos oitenta e as guitar bands dos noventa. O projeto tem lançou três álbuns, que formam uma trilogia, e alguns EP's desde o início das atividades, em 2009. O último, 'Whirpol', do ano passado, recebeu elogios da mídia alternativa britânica.
Confira o vídeo de 'Aurora' e a página deles no Soundcloud;
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http://www.discogs.com/artist/1692781-A-Grave-With-No-Name
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https://www.facebook.com/ExclamationPony
https://twitter.com/ExclamationPony
exclamationpony.cultrecords.com/
Duas figurinhas carimbadas do underground novaiorquino juntam forças para o projeto Exclamation Pony; Ryan Jarman, do Cribs e Jen Turner, baixista do Here We Go Magic. O som é um Pop 60's cru e básico. Ótimo pras pistas de dança Indie.
O duo é apadrinhado por Julian Casablancas, vocalista do Strokes e agora dono do selo Cult Records, que além do Exclamation Pony, já assinou com outras três bandas que logo falaremos por aqui.
Por enquanto, fique com o vídeos de 'Pseudo Individual' e o EP 'Rumours' completo no Soudcloud da dupla;
Mais informações;
https://www.facebook.com/ExclamationPony
https://twitter.com/ExclamationPony
exclamationpony.cultrecords.com/
MØ, que em dinamarques significa 'donzela' é a cantora Karen Marie Ørsted que, como na melhor das tradições Pop nórdicas, que misturam melancolia e senso radiofônico. Uma mistura fácil de Soul branco e música eletrônica pop, Ela transita entre as novas apostas do chamado Electropop, como o Grimes e o Twin Shadow.
Ela lançou alguns singles desde 2012 e esse ano veio 'No Mythologies to Follow'.
Confira o vídeo de uma das canções mais legais do ano, 'Pilgrim'
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Alvvays (Toronto, Canada)
É um raro prazer de descobrir uma estreia como a dos canadenses do Alvvays. Formada por Molly Rankin (vocais), Kerri MacLellan (teclados), Alec O'Hanley (guitarra), Brian Murphy (baixo) e Phil MacIsaac (bateria), a banda está junta desde 2010, mas o primeiro disco é desse ano. Cada uma das nove músicas do primeiro LP da banda de Toronto lançado esse ano é uma maravilha indie-pop nitidamente traçada, rica em romance, humor e melodia. "Archie, Marry Me" é o tipo de música que algumas bandas passam suas carreiras tentando escrever. Uma banda pra se apaixonar, sem vergonha de ser feliz.
Confira o vídeo e a página da banda no Soundcloud.
Mais informações;
https://www.facebook.com/ALVVAYS
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FKA Twigs (Londres, Inglaterra)
FKA Twigs é Tahliah Debrett Barnett. Originária de Gloucestershire, porém radicada em Londres, ela é um dos nomes mais comentados e aclamados do circuito britânico e com seu álbum 'LP1', se tornou figurinha carimbada em quase todas as listas de melhores do ano em 2014.
Seu som é uma mistura do eletrônico vintage com a Soul Music dos anos sessenta, como um simbionte entre Björk, Tricky e Sade Adu.
Vale muito a pena conferir o álbum.
Confira o grande carro-chefe 'Two Weeks' em uma performance incrível no programa Later... With Jools Holland;
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