Desconstruindo o Pop! 10 artistas que você deveria conhecer
Strange Names (Minneapolis, USA)
O Strange Names é uma daquelas bandas pra te animar quando a noite cai e o telefone não toca. Eles são um trio de Minneapolis especializado em um pop ensolarado e dançante. Uma pitada de Avant-Garde Nw Wave de XTC, B-52's e Talking Heads com o pop descartável de Human League e Pet Shop Boys.
Confira a página da banda no Soundcloud, que inclui todo o EP de estréia da banda, lançado esse ano.
Mais informações;
http://www.strangenamesmusic.com/
John Paul Keith (Knoxville, Tennessee)
Mais informações;
johnpaulkeith.net/
https://www.facebook.com/johnpaulkeith
https://twitter.com/johnpaulkeith
www.allmusic.com/.../john-paul-keith-mn00018614
John Paul Keith (Knoxville, Tennessee)
O cantor e compositor John Paul Keith tem uma inclinação em direção ao pop/rock vintage de sotaque sulista. Um nativo de Knoxville, Tennessee, Keith cresceu cantando na igreja, aprendeu a tocar violão aos dez anos e herdou o amor pelo rock e blues artistas clássicos como Chuck Berry e BB King de seu pai, que era motorista de caminhão. Na adolescência, Keith era um membro do Vice Rays, banda underground de Alt-Country, mas deixou a banda para seguir carreira solo.
Migrando para Nashville, berço do Country americano, lançou em 2009 seu álbum de estréia, 'Spills and Thrills', que recebeu significativos elogios da crítica, mas não foi obviamente um sucesso comercial. Por seu estilo, recebeu comparações com gente grande, como Buddy Holly, Creedence Clearwater Revival e Booker T . & the MGs. Migrou novamente, desta vez para Memphis, onde fincou novas raízes e desenvolveu mais dois álbuns. O mais recente, 'Memphis Circa 3AM', de 2013, é sensacional. Garageiro e melódico ao mesmo tempo. Viciante.
Confira a sua página no Soundcloud e alguns links pra mergulhar no som do cara.
Mais informações;
johnpaulkeith.net/
https://www.facebook.com/johnpaulkeith
https://twitter.com/johnpaulkeith
www.allmusic.com/.../john-paul-keith-mn00018614
Fat White Family (Brixton, Inglaterra)
Sexo oral. Sexo no carro. Sexo com menores de idade. E a aniquilação total da Disneyland. A música carnal e ofensiva do Fat White Family pode empurrar os limites do bom gosto, mas também é digna de elogios. As performances ao vivo da banda tornaram-se notórias: incluindo uma tendência para masturbação no palco. Filhotes de Iggy Pop; "Se nós somos a banda mais assustadora por aí, é porque as coisas estão muito sem graça', disse o vocalista e provocador-mor Lias Saoudi recentemente para a NME.
Confira o vídeo para 'Cream of the young';
Mais informações;
https://fatwhitefamily.bandcamp.com/
Tandem Felix (Dublin, Irlanda)
Já se sentiu como uma decepção para alguém, apenas para perceber depois de meses implorando por aprovação, que talvez o problema não seja você, e sim eles? É uma sensação muito libertadora - o momento em que você percebe que você nunca não vai ficar aquém das suas expectativas. De repente amanhece em você e o foda-se é ligado - uma namorada, um namorado, um chefe, quem quer que seja - lhe fez sentir mal durante tanto tempo. . Nada que você faça nunca será bom o suficiente.
Tandem Felix (Dublin, Irlanda)
Já se sentiu como uma decepção para alguém, apenas para perceber depois de meses implorando por aprovação, que talvez o problema não seja você, e sim eles? É uma sensação muito libertadora - o momento em que você percebe que você nunca não vai ficar aquém das suas expectativas. De repente amanhece em você e o foda-se é ligado - uma namorada, um namorado, um chefe, quem quer que seja - lhe fez sentir mal durante tanto tempo. . Nada que você faça nunca será bom o suficiente.
Novo single do quarteto irlandês Tandem Felix é isso acima em três minutos e meio. Filho europeus de Bondy, Kurt Vile e Wilco, o frontman David A. Tapley dedilha saudosamente sua guitarra e com ecos acústicos sobre a onda de alívio quando você desenha uma linha em um relacionamento em ruínas, pelo menos para estes ouvidos: "O centro de foco, o alvo das piadas, todas as minhas bases vai virar fumaça ", Tapley canta em um quase sussurro no novo single 'Nothing I Do Will Ever Be Good Enough'. Confira;
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The Orielles (Halifax, Inglaterra)
Os Orielles são uma banda indie, mas não no sentido depreciativo da palavra. Eles estão nos relembrando de uma época em que era um elogio, algo inspirador.
Os Orielles estão mergulhados no indie de todos os sabores e eras.
Eles se conheceram em uma festa há alguns anos e, dentro de 24 horas, formaram a banda, apresentando o nome como uma homenagem ao grupo de garotas Shirelles. As músicas do Orielles provavelmente se inspirarão no cinema ou na TV. O título de seu último single, Sugar Tastes Like Salt, é uma linha da Death Proof de Quentin Tarantino. "Nós gostamos da maneira como ele subvertesse a violência convencional dos filmes de Hollywood", "As mulheres começam a se virar com os protagonistas masculinos". Depois, Joey diz que nós o conseguimos, o título desta vez uma referência aos amigos. É "não querer seguir a convenção do adolescente típico". A banda desafia a lógica indie-pop ao não fazer suas músicas sobre o romance. "Nós gostamos de escrever sobre coisas abstratas, não relacionamentos e coisas comuns", diz Sid, guitarrista da banda.
Confira;
Pavo Pavo (Brooklyn, NYC)
Mais uma banda oriunda da cena novaiorquina, o Pavo Pavo faz um Pop retrô, meio ficcção científica. Geek.
O álbum de estréia, 'Young Narrator in the Breakers' parece saido de 1977, sem soar como um ranço. Uma nostalgia no centroda composição e um olhar para o futuro.
Confira
The Physics House Band (Brighton, Inglaterra)
Uma tempestade misturada de rock progressivo, psicodélico, metálico e jazzístico. Mahavishnu Orchestra e Mars Volta? Alguém? Os três membros tocam, entre eles, cerca de 33 instrumentos, testando e mexendo com assinaturas de tempo e empurrando os limites da convenção instrumental.
A Physics House Band, que se reuniu na universidade, lançou um EP, 'Horizons / Rapture', e está prestes a lançar outro, 'Mercury Fountain'. Gravado com Joel Magill e Raven Bush (sobrinho de Kate Bush), no Wicker Studios, em Kent, na Inglaterra, Mercury Fountain apresenta sintetizadores e guitarras, flautas e sax,, mics vintage e Moogs, formando um som que acena com um prog antigo Enquanto está muito enraizado no aqui e agora. É mais coerente do que o seu antecessor, e funciona como uma peça, mesmo que vá para os extremos.
Heat (Montreal, Canada)
Partes de The Radio Dept, Jesus & Mary Chain, Pavement e The Strokes, com uma pitada do sol Montreal... E entender o poder das pequenas coisas, como uma fração de segundo explosão de guitarra meticulosamente planejado e executada irregularmente pode fazer uma boa música, de repente tornar-se grande. Eles também são muito úteis quando se trata de insultos vocais no estilo Lou Reed, e com tudo isso posto, entraram na minha mira de novas bandas em 2014.
Vamos com o primeiro vídeo deles, 'Rooms', que saiu em um EP no início deste ano. Confira;
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http://heat69.bandcamp.com/
Royal Headache (Sydney, Australia)
Depois de lançar um álbum de estréia cult em 2011, a Royal Headache desapareceu completamente, e esse ano, retornam com novo single e álbum, chamado 'High'.
Umas das poucas banda Punk na cena australiana ('Horrível', segundo o vocalista Shogun), a banda chamou a atenção dos críticos britânicos ao fundir Strokes e Punk da virada dos setenta para o oitenta. É uma banda que tem a capacidade de transformar algo brutalmente feroz em beatle na mesma canção, ao mesmo tempo, permanecendo cem por cento real.
Passado a confusão que os fez parar a banda por dois anos quando estavam cheios de convites de selos independentes na Europa e USA, a banda retorna no mesmo pique. Seu futuro é agora.
Confira 'High';
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Cruising (Dublin, Irlanda)
O Cruising é um combo que reúne membros de algumas bandas bacanas oriundas de Dublin, na Irlanda e Belfast, na vizinha do norte; Girls Names, September Girls, Sea Pinks e Logikparty. O quarteto esta juntos desde 2013, liberando faixa estranhas e fazendo shows caóticos pelo Reino Unido. Agora, vem o EP de estréia.
Uma jaqueta de couro, com o nome da banda escrito em pregos, é a foto da capa do disco e seu conteúdo é cheio de melodias pontiagudas para corresponder. Já na abertura, com 'The Spectacle', temos um urro pós-punk a lá Savages, "Lifting" combina traços psicóticos em um som obscuro, e 'Woman' suaviza o rosnado de Benni Johnston com um brilho mais pop. Não perca!
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